quarta-feira, 25 de agosto de 2010
Como fazer uma horta em casa!
Esse vídeo mostra como fazer uma horta em casa!
É super fácil e prático!
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Reciclagem de óleos de frituras!
O óleo reciclado é quase todo destinado às empresas fabricantes de massas para vidro. A sobra é usada para testes em motores movidos a biodiesel
Uma receita positiva está sendo posta em prática desde abril passado, na cidade paulista de Americana, onde o Sindicato dos Condomínios do Estado de São Paulo (Sindicond) implantou o piloto de um projeto de reciclagem do óleo de frituras. Aquele resto da frigideira que, inadvertidamente, a maioria despejava na pia sem os cuidados necessários agora é reaproveitada com ganhos visíveis para todos.
A empresa responsável pela reciclagem cuida também da coleta. São 205 condomínios envolvidos no programa, nos quais residem cerca de 14 mil famílias. Em cada um deles foi colocado um tambor de 60 litros, para o depósito do óleo usado. Após o tratamento, as impurezas são levadas para o aterro sanitário de Paulínia. A água que resta após a separação segue para São Paulo, onde a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo – Sabesp - a trata e devolve ao meio ambiente. O óleo reciclado é quase todo destinado às empresas fabricantes de massas para vidro. Sobra ainda um quinhão para a Prefeitura de Americana, que usa o produto nos testes ora em andamento em motores movidos a biodiesel.
A idéia nasceu a partir de uma enquete, feita pelo Sindicond, sobre a destinação do óleo de fritura pelas famílias moradoras dos 205 condomínios de Americana. “O resultado foi preocupante para os rios e ruas de nossas cidades”, diz o presidente da entidade, José Luiz Bregaida, referindo-se à resposta que predominou: 71,54% dos moradores assinalaram a opção “Joga na pia da cozinha”. A segunda opção mais escolhida, com 15,45%, foi “Coloca junto ao lixo doméstico”.
O Sindicato animou-se sobretudo com os bons resultados já obtidos pelo programa de coleta do lixo reciclável, implantado anteriormente em parceria com a Prefeitura de Americana. O impacto social se expressou no bem estar de mais de 30 famílias de catadores, que saíram das ruas, organizaram-se em duas cooperativas e hoje têm rendimentos assegurados pela separação e venda dos resíduos reaproveitáveis. Das 1.500 toneladas despejadas por mês no aterro sanitário de Paulínia, o programa já conseguiu reduzir um terço deste volume, reciclando mensalmente 500 toneladas.
“Vamos avançar mais”, promete o presidente do Sindicato, lembrando que o piloto da reciclagem do óleo de fritura em Americana serve para a avaliação de dificuldades e aprimoramento do programa, que deverá ser estendido a quase todo o estado de São Paulo, exceto na Baixada Santista, fora da área de atuação do Sindicond.
(fonte: http://www.setorreciclagem.com.br/modules.php?name=News&file=article&sid=337)
domingo, 8 de agosto de 2010
Carona Sustentável ?! o.O
É óbvio que é muito mais cômodo andar de carro. A gente entra nele na hora em que quer, se desloca com muito mais velocidade e conforto. O único problema nesta é história é que quem paga a conta de toda esta poluição produzida por muitos carros nas ruas é nosso ar e nosso meio ambiente.
A poluição produzida pelos carros contamina o ar com gases nocivos como o monóxido de carbono ou até mesmo com o dióxido de carbono, que é um dos mais conhecidos vilões responsáveis pelo nosso efeito estufa...
Nossa primeira idéia seria dizer: Culpa do governo, que não cuida do transporte público e não o torna mais eficiente. Se as passagens fossem baratas, sairia proporcionalmente muito mais caro abastecer o carro; Se houvesse mais veículos, seria muito mais rápido e mais confortável; se as linhas fossem melhor distribuídas, não precisaríamos andar muito da parada de ônibus até nosso destino final!
O único problema é que temos mania de esperar que o governo conserte tudo! Sim, ele tem sua responsabilidade, mas nós podemos fazer nossa parte também!
Pare pra pensar e veja quantas pessoas da sua universidade ou do seu trabalho moram perto da sua casa? Quantas delas têm carro? Quantas o utilizam como meio de transporte?
quinta-feira, 5 de agosto de 2010
Descarte de medicamentos
Muitas pessoas mantêm em casa uma farmácia particular, equipada com comprimidos para dor de cabeça, de estômago, xarope para gripe, pomadas entre outros medicamentos. Certamente medicamentos são essenciais para resolver os problemas de saúde, mas depois que a enfermidade passou, normalmente sobram comprimidos nas caixas, xarope nos vidro e até ampolas de injeção. Tudo isso fica guardado nos armários até perder a validade.
Algums pessoas descartam medicamentos vencidos ou não utilizados no vaso sanitário, outras descartam no lixo, sem contar que cerca de 50 à 90% de uma dosagem do fármaco que ingerimos, é excretado pelo nosso organismo, na urina e nas fezes, de maneira inalterada, ou seja, tudo isso vai parar no meio ambiente, e pode voltar para nossa casa e podemos consumir água ou alimentos cultivados no solo impregnados com resíduos de medicamentos. Isso pode acontecer, pois as Estações de Tratamento de Esgoto não possuem técnicas eficazes de remoção desses medicamentos pelos processos convencionais de tratamento de efluentes domésticos.
Mas o que fazer quando esses medicamentos vencem ou simplesmente não devem mais ser usados?
Infelizmente não existem postos de coleta, a criação de postos de coleta de medicamentos vencidos, da mesma forma que se começa a fazer com pilhas e baterias usadas, seria a única solução adequada para livrar populações inteiras de intoxicações que podem se tornar crônicas e altamente prejudiciais à saúde.
O que podemos fazer é proporcionar esclarecimento e conscientização de um maior número de pessoas, com campanhas que visem educar a população a se preocupar mais com a forma e o destino de remédios descartados após vencimento ou inutilização. Dessa maneira é possível pressionar as autoridades para que não protelem diante de um problema de tamanha importância.
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
Sucatas
"Sucateando" exibido pelo Canal Futura.
Assista aqui:
Telhados com caixa de leite
Veja a matéria e aprenda:
Caixinhas de longa vida deixam a casa mais fresca
Uso da embalagem como isolante térmico ajuda a reduzir a temperatura nos ambientes em até 8º C
Caixinhas de leite que sempre vão parar no lixo podem ser reaproveitadas e transformadas em isolante térmico alternativo para residências e galpões, reduzindo a temperatura no interior dos imóveis em até 8º C. A utilização das embalagens Tetra Pak pode ser feita de forma artesanal, pelo próprio morador, diminuindo os custos. Outra opção são as telhas feitas de caixas de Tetra Pak recicladas, vendidas com preços até 25% menores do que os materiais concorrentes.
A idéia de reaproveitar as embalagens de forma artesanal virou tema de estudo na Unicamp e resultou no Projeto Forro Vida Longa – uma alusão ao leite Longa Vida. O professor da Faculdade de Engenharia Mecânica da Unicamp e coordenador do projeto, Celso Arruda, explica que a proposta partiu do engenheiro Luís Otto Schmutzler, que juntamente com professores da faculdade desenvolveu todo o processo de aproveitamento das caixinhas de Tetra Pak para uso em habitações populares. Arruda afirma que a transformação das embalagens em isolante é simples e pode ser feita por qualquer pessoa.
Como fazer :
O primeiro passo é abrir totalmente as caixinhas, descolando as emendas e fazendo um corte vertical para que a embalagem fique completamente plana. Em seguida, é feita a limpeza com água, sabão em pó e um pouco de desinfetante. Depois de secas, as embalagens devem ser coladas lado a lado, com cola branca ou de sapateiro, formando uma manta sobre a laje superior da casa, abaixo do telhado.
Para o perfeito funcionamento do isolamento térmico, é muito importante que a manta não encoste nas telhas, deixando um espaço mínimo de dois centímetros para a circulação do ar. O professor da Unicamp diz que a manta de Tetra Pak bem aplicada tem o mesmo desempenho dos placas de alumínio (foils) vendidos no mercado, ajudando inclusive na proteção contra goteiras provocadas por falhas no telhado.
A explicação está na composição das caixinhas, formadas por 5% de alumínio, 20% de plástico e 75% de papelão. O alumínio reflete mais de 95% do calor, ajudando a diminuir a temperatura interna dos ambientes em até 8º C.
Baixo custo
Para Arruda, as mantas de Tetra Pak são uma boa solução para favelas, habitações populares e galpões, já que a instalação tem custo muito baixo, não exige mão-de-obra qualificada e também não há compromisso com a estética. A idéia, no entanto, tem conquistado um público maior. Recentemente, a solução foi adotada pela arquiteta Consuelo Carleto na construção da nova unidade da fábrica de calçados Pé de Ferro, em Franca (SP). No projeto, as caixinhas foram coladas no seu formato original, sem serem desmontadas antes, para redobrar a proteção térmica nos 200 m2 que cobrem a área administrativa da empresa. “As pessoas trabalham melhor com a temperatura agradável e os gastos com ar-condicionado diminuem bastante.”
Sem ir para o lixo
Ainda há o lado ecológico, já que as embalagens que vão para o lixo levam dezenas de anos para se decompor nos aterros. Para incentivar a reciclagem das caixinhas, a Tetra Pak desenvolveu uma tecnologia para que fabricantes pudessem transformar o alumínio e plástico presente nas embalagens em telhas e chapas planas. A Ibaplac, localizada em Ibaté (SP), produz mensalmente 7 mil peças, entre telhas e placas, utilizando cerca de 100 toneladas de matéria-prima. “São telhas mais leves do que as de fibrocimento, mais duráveis e mais baratas”, afirma o diretor industrial da empresa. Eduardo Gomes.
Outras oito fábricas espalhadas pelo País fabricam esse tipo de produto. Segundo o diretor de Meio Ambiente da Tetra Pak, Fernando Von Zuben, mais de 60 mil telhas são fabricadas mensalmente. “Além de garantirem conforto térmico, as telhas custam até 25% menos do que as de amianto ou fibrocimento.” A partir das embalagens, também são fabricados móveis, vassouras e uma série de produtos para casa.
De acordo com Zuben, 30 mil toneladas de Tetra Pak são reciclados por ano, mas o volume corresponde somente a 20% do total produzido pela empresa. “Todas as embalagens separadas na coleta seletiva são recicladas e ainda existe uma capacidade ociosa de 40% para aumentar a reciclagem”, avisa.
Unicamp: 19-3788-5125
Fonte: http://www.setorreciclagem.com.br/modules.php?name=News&file=article&sid=23
segunda-feira, 2 de agosto de 2010
Manual do Consumo Sustentável
Postos de Reciclagem
Aqui citaremos alguns:
Capital Recicláveis
papéis, papelão, jornais, revistas, sucatas (ferro), alumínio e plástico.
SAAN Qd 05 lt 4 - Brasília, DF
(61)32010002
Ideal Reciclagem
compra e venda de sucatas em geral. escolhas, canos, chapas, cantoneiras e etc.
Qd 2 SMCC lt 48/54 - Brasília, DF
(61)33744408
MC Metálicos Comercial
compramos sucatas e escolhas em geral. vendemos canos, chapas, cantoneiras e outros.
CSG 9 lt 17/18 - Taguatinta Sul, DF
(61)33565333
Reciclagem Rio Campos
latinhas, garrafas, plásticos, PVC, papel, ferros, ferragens, sucatas de ferro e vidro. venda de madeiras e telhas.
QI 6 lt 36/38 - Taguatinga Norte, DF
(61)33541312
ARCAM - Associação Recicladores da Candangolândia
QR OA Cj VC - Candangolândia, DF
(61)33018681
Cima Reciclagem
QI 4 lt 14 - Taguatinga, DF
(61)33540059
HS Ferros Metais e Papéis
QI 3 lt 35 - Taguatinga, DF
(61)33542001
LR comércio de produtos reciclados e reciclagem
Q 20 lt 9 - Ceilândia, DF
(61)33741603
O que você pode fazer com o lixo
Fonte: CONSUMO SUSTENTÁVEL. Manual de educação. Brasília: Consumers International/ MMA/ MEC/ IDEC, 2005. 160p.